O conceito original de sustentabilidade indica a capacidade de satisfazer as necessidades presentes sem comprometer a possibilidade de satisfação das necessidades futuras; essa premissa se encaixa perfeitamente na vida moderna, como ferramenta de conservação de um meio, ou seja, não deve se ater exclusivamente à conservação Ambiental.
As empresas – independentemente de sua área de atuação – num modelo perfeito, devem ter como principal objetivo a perenidade, que só pode ser conquistada se construída em bases sólidas, de forma sustentável. E essa sustentabilidade, obrigatoriamente está ligada à Cultura Organizacional.
Sendo assim, a atenção à cultura organizacional e a preocupação em aperfeiçoá-la é medida que se impõe, pois, quanto mais alinhada ao propósito de uma Empresa, melhores resultados serão conquistados. Por outro lado, não basta que o propósito da organização seja louvável, os meios para a consecução deste propósito devem ser igualmente louváveis. Nesse aspecto, a conexão dos vários setores da organização é fundamental para que a mensagem correta seja transmitida ao consumidor final e assim, a marca possa se consolidar de forma natural.
Se a cultura organizacional representa “o jeito de ser da empresa”, que nada mais é do que a forma como as coisas funcionam internamente e como são desenvolvidos os procedimentos da prática diária, ou seja, os comportamentos moldados e validados pelo dia-a-dia da empresa que compreendem ainda, as formas de se vestir, de se comunicar, de se relacionar, de tratar os superiores e os subordinados, evidente que é importante que essa cultura esteja moldada por um conceito de sustentabilidade organizacional que, em última instância, vai indicar o quanto a empresa pode ser perene.
A construção de uma marca é um processo complexo, que se inicia de dentro para fora da organização, portanto, antes de tudo, estabelecer relações de confiança, bem como, propiciar o desenvolvimento dos diferentes Stakeholders e sua satisfação na participação do desenvolvimento da Empresa é necessário desenvolver a própria Empresa e, atualmente, não há mais espaço para dissociação de tais conceitos.
Não por acaso, os negócios mais bem-sucedidos e sustentáveis são aqueles que possuem culturas organizacionais exemplares e responsáveis, capazes de contar com colaboradores mais felizes e produtivos.
Assim, o auxílio jurídico se faz necessário para a construção de uma melhor imagem da organização, tendo em vista que por meio deste é possível mapear situações conflituosas e solucioná-las antes de sua judicialização e, nos casos de demandas em curso, aplicar as melhores soluções. Note-se que o principal objetivo é a resolução do conflito em si, prevenindo ou neutralizando seus reflexos futuros e não somente diminuindo o tempo de tramitação de uma ação, pois, a imagem interna de uma organização, naturalmente, impactará em sua imagem junto ao mercado, razão pela qual uma visão jurídica estratégica é imprescindível para identificar antecipadamente fatores que podem comprometer uma projeção positiva
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